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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Leitura do dia: A escola dos bichos

Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.

O Pássaro insistiu para que houvesse aulas de
vôo. O Esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. E o Coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.

E assim foi feito, incluíram tudo, mas...
cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.

O Coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar.
Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa,
Coelho". Ele saltou lá de cima e "pluft"...
coitadinho! Quebrou as pernas. O Coelho não
aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.

O Pássaro voava como nenhum outro, mas o
obrigaram a cavar buracos como uma topeira.
Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos.

SABE DE UMA COISA?

Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias dadas por DEUS.

Não podemos exigir ou forçar para que as
outras pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades.

Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram, e no final, elas poderão não ser o que queríamos que fossem e ainda pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.

RESPEITAR AS DIFERENÇAS É AMAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Leitura do dia: Apenas um Cão

De vez em quando escuto alguém me dizer: “Pára com isso! É apenas um cão!!!” Ou então, “Mas é muito dinheiro pra se gastar com ele! É apenas um cão!”. Estas pessoas não sabem do caminho percorrido, do tempo gasto ou dos custos que significam “apenas um cão”.
Muitos dos meus melhores momentos me foram trazidos por “apenas um cão”. Por muitas horas em minha vida, minha única companhia era “apenas um cão”. E eu não me senti desprezado.
Muitas de minhas tristezas foram amenizadas por “apenas um cão”. E naqueles dias sombrios, o toque gentil de “apenas um cão” me deu conforto e motivo para seguir em frente.
E se você também é daqueles que pensam que ele é “apenas um cão”, com certeza deve entender bem expressões como “apenas um amigo”, “apenas um nascer de sol”, “apenas uma promessa".
“Apenas um cão” deu à minha vida a verdadeira essência da amizade, da confiança, da pura e irrestrita felicidade.
“Apenas um cão” faz aflorar a compaixão e a paciência que fazem de mim uma pessoa melhor.

Por causa de “apenas eu cão”, eu me levanto cedo, faço caminhadas e olho com mais amor para o futuro. Porque pra mim - e para as pessoas como eu - não se trata de “apenas um cão”, mas da incorporação de todos os sonhos e esperanças do futuro; das lembranças afetuosas do passado;
da pura felicidade do momento presente.
“Apenas um cão” faz brotar o que há de bom em mim e dissolve meus pensamentos e as preocupações do meu dia. Eu espero que, algum dia, as pessoas entendam que não é “apenas um cão”, mas aquilo que me torna mais humano e me permite não ser “apenas um homem”...
Então, da próxima vez em que você escutar a frase “É apenas um cão”, apenas sorria para estas pessoas porque elas apenas não entendem...

terça-feira, 5 de abril de 2011

Frase do dia

"É loucura perder a fé em todas as orações porque uma não foi atendida."

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Frase do dia

‎"Apenas quando o homem matar o último peixe, poluir o último rio e derrubar a última árvore irá compreender que não poderá comer o dinheiro que ganhou."

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Leitura do dia: O Cachorro e o Açougueiro

Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou. Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou.
Novamente, ele tentou espantá-lo. Foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca.

Ele pegou o bilhete e leu:
“Pode mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor? Assinado….” Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais. Então, ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro.

O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal. O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.

O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada. Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso. Ninguém respondeu na casa. Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes.

Depois disso, caminhou de volta para a porta, foi quando alguém abriu e começou a bater no cachorro. O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:
- Por Deus do céu, o que você está fazendo?
 O seu cão é um gênio!
A pessoa respondeu:
- Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave!

Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns, você estará sempre abaixo do esperado.
 Qualquer um pode suportar as adversidades, mas se quiser testar o caráter de alguém, dê-lhe o poder.

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.

Quem conhece os outros é inteligente.
Quem conhece a si mesmo é iluminado.
Quem vence os outros é forte.
Quem vence a si mesmo é invencível.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Leitura do dia: Pacote de Bolachas

"Uma moça estava à espera de seu vôo, na sala de embarque de um aeroporto. Como ela iria esperar muito, resolveu comprar um livro. Comprou, também, um pacote de bolachas. Sentou-se numa poltrona na sala VIP do aeroporto, para descansar e ler em paz. Ao seu lado sentou-se um homem. Quando ela pegou a primeira bolacha do pacote, o homem também pegou uma.

Ela indignou-se, mas não disse nada. Apenas pensou:
- Mas que descarado!

A cada bolacha que ela pegava, o homem também pegava uma. Aquilo a indignava ....
Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou:
- O que será que este abusado vai fazer agora?

Então, o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela. Ah... Aquilo era demais!!!

Então, ela pegou suas coisas, e se dirigiu ao local de embarque; mas antes, olhando para o homem, disse em tom irônico:
- Mas você é muito cara-de-pau mesmo!

E saiu sem olhar para trás, e sem esperar uma resposta.

Quando ela já estava no interior do avião, olhou dentro da bolsa para pegar uma bala, e, para sua surpresa, o pacote de bolachas estava lá, ainda intacto, fechadinho! Só então ela percebeu que a errada era ela, sempre tão distraída! Ela havia esquecido que suas bolachas estavam guardadas dentro da sua bolsa...

O homem havia dividido as bolachas dele sem ficar indignado ou nervoso, enquanto ela tinha ficado transtornada, pensando estar dividindo as dela com ele. E já não havia mais tempo para se explicar e para pedir desculpas!

Quantas vezes em nossa vida, nós é que estamos comendo as bolachas dos outros e não temos a consciência disso?

Por isso, antes de tirar qualquer conclusão, observe melhor.

Talvez as coisas não sejam exatamente como você pensa.


Lembre-se: Existem quatro coisas na vida que não se recuperam

A pedra, depois de atirada;
A palavra, depois de proferida;
A ocasião, depois de perdida;
E o tempo, depois de passado".

terça-feira, 29 de março de 2011

Página dos Representantes

Mais uma mensagem na página do Guilherme, confira!

Frase do dia

"A paciência é uma grande virtude."

segunda-feira, 28 de março de 2011

Leitura do dia: Estrelas e Cometas

Há pessoas estrelas e há pessoas cometas...
Os cometas passam, apenas são lembrados pelas
datas que passam e que retornam.
As estrelas permanecem. O sol permanece. Passam
anos, milhões de anos, e as estrelas permanecem.

Há muita gente cometa.
Passa pela vida da gente apenas por instantes.
Gente que não prende ninguém e
a ninguém se prende.

Gente sem amigos,
gente que passa pela vida sem iluminar,
sem aquecer, sem marcar presença.
Importante é ser estrela.
Estar junto. Ser luz. Ser calor. Ser vida.

Amigos e Paixões são estrelas.
Podem passar anos,
podem surgir distâncias,
mas a marca fica no coração.
Coração que não quer enamorar-se de cometas,
que apenas atraem olhares passageiros.

Ser cometa é ser companheiro por instantes,
explorar os sentimentos humanos,
ser aproveitador das pessoas e das situações,
fazer-se acreditar e desacreditar ao mesmo tempo.

Solidão é resultado de uma vida cometa.
Ninguém fica, todos passam.
Há necessidades de criar um mundo de estrelas.
Todos os dias poder contar com elas e
poder sentir seu calor.

Assim são os amigos estrelas na vida da gente.

São coragem nos momentos de tensão.
São luz nos momentos de desânimo.

Ser estrela neste mundo passageiro,
nesse mundo cheio de pessoas cometas,
é desafio, mas acima de tudo
uma recompensa.

Recompensa de ter sido luz para muitos amigos,
ter sido calor para muitos corações,
ter nascido e vivido e não apenas existido.

E, eu tenho você como
meu amigo estrela !

(Autor: Reinilson Câmara)

sexta-feira, 25 de março de 2011

Leitura do dia: Ninguém

Ninguém é tão forte, que nunca tenha chorado...

Ninguém é tão fraco, que nunca tenha vencido...

Ninguém é tão suficiente, para nunca ser ajudado...

Ninguém é tão inválido, que nunca tenha contribuído...

Ninguém é tão sábio, que nunca tenha errado...

Ninguém é tão corajoso, que nunca teve medo...

Ninguém é tão medroso, que nunca teve coragem...


Moral da história:
Ninguém é tão alguém, que nunca precisou de ninguém!

sexta-feira, 18 de março de 2011

Leitura do dia: Não reclame, mude o caminho

Ilustração de uma estrada

Certo dia, um bezerro precisou atravessar uma floresta pra voltar a seu pasto. Sendo um animal irracional, abriu uma trilha cheia de curvas, subindo e descendo colinas. No dia seguinte, um cão que passava por ali usou essa mesma trilha para atravessar a floresta. Depois, foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que fez seus companheiros seguirem pela trilha torta.

Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho; viravam à direita, à esquerda, fazendo quase um ziguezague, reclamando e praguejando até com certa razão... Mas não faziam nada para mudar a trilha.

Muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de um vilarejo e, posteriormente, a avenida principal de uma cidade. E por ela passam diariamente milhares de pessoas, seguindo a mesma trilha torta feita pelo bezerro centenas de anos atrás.

Nós temas a tendência de seguir como cegos pelas trilhas de bezerros, criadas em nossas mentes, e fazemos muito pouco para mudar. Ora, as rotinas de trabalho na empresa são como trilhas a serem seguidas. Se você verificar que o caminho traçado é incoerente, faça algo para mudar e construa uma trilha mais curta e racional. Todos ganham quando o trabalho é feito com agilidade e em menos tempo.

Autor(a): Alexandre Rangel/Secretaria de Recursos Humanos

quinta-feira, 17 de março de 2011

Leitura do dia: Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida

Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:

"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".

No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:

- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?
- Ainda bem que esse infeliz morreu !

Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.

A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?

No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda".

Autor(a): Luis Fernando Verissimo

segunda-feira, 14 de março de 2011

Leitura do dia: Viver vale a pena!

Que a felicidade não dependa do tempo, nem da paisagem, nem da sorte, nem do dinheiro.

Que ela possa vir com toda a simplicidade, de dentro para fora, de cada um para todos.

Que as pessoas saibam falar, calar, e acima de tudo ouvir.

Que tenham amor ou então sintam falta de não tê-lo.

Que amem ao próximo e respeitem a sua dor, para que tenhamos certeza de que viver vale a pena.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Leitura do dia: Seda à prova de bala

Nonotubo de carbono, que já existem, podem ser misturados às plantas de que se alimentam os bichos-da-seda.
Numa experiência feita no Japão, depois de comerem as folhas, eles produziram fios com resistência equivalente à de metais, material perfeito para roupas "blindadas".

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Leitura do dia: Tênis e Frescobol

Na vida, existem pessoas que jogam tênis e pessoas que preferem jogar frescobol.
O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir a sua cortada - palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar.
O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra - pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um, no frescobol, é como ejaculação precoce: um acidente lamentável que não deveria ter acontecido, pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e vir, ir e vir... E o que errou pede desculpas; e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...
Conviver é ficar batendo sonho pra lá, sonho pra cá... Mas há pessoas que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada. Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão... O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem - cresce o amor...
Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim...

Autor(a): Rubem Alves

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Leitura do dia

"Tu te tornas eternamente responsável por tudo aquilo que cativas."

Autor: Exuperi

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Leitura do dia: Ei! Sorria!!!

Sorria.
Mas não se esconda atrás deste sorriso.
Mostre aquilo que você é. Sem medo.

Existem pessoas que sonham.
Viva.
Tente.
Felicidade é o resultado desta tentativa.

Ame acima de tudo.
Ame a tudo e a todos.
Não faça dos defeitos uma distância e, sim uma aproximação.

Aceite A vida, as pessoas.
Faça delas a sua razão de viver.
Entenda os que pensam diferentemente de você.
Não os reprove.

Olhe à sua volta, quantos amigos...
Você já tornou alguém feliz?
Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo?

Não corra...
Para que tanta pressa?
Corra apenas para dentro de você.
Sonhe, mas não transforme esse sonho em fuga.
Acredite!
Espere!

Sempre deve haver uma esperança.
Sempre brilhará uma estrela.
Chore!
Lute!

Faça aquilo que você gosta.
Sinta o que há dentro de você.

Ouça... Escute o que as pessoas têm a lhe dizer.
É importante.
Faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo.
Mas não esqueça daqueles que não conseguiram subir a escada da vida.

Descubra aquilo de bom dentro de você.
Procure acima de tudo ser gente. Eu também vou tentar.

Hei, você...
Não vá embora.
Eu preciso lhe dizer que você pode e deve ser feliz...
Porque você existe!

Ei, ouça ...
Escute o que as pessoas têm a lhe dizer...
É importante!

Faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo.
Mas não esqueça daqueles que não conseguiram subir a escada da vida.

Ei, descubra aquilo de bom dentro de você.
Procure acima de tudo ser gente.
Eu também vou tentar.

Ei, você ...
Não vá embora.
Eu preciso lhe dizer que você pode e deve ser feliz ...
Porque você existe!

Autor(a): Charles Chaplin

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Leitura do dia: "A Ratoeira"

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segunda-feira, 3 de maio de 2010

Leitura do dia: "O Esperado"

Um dos males do Brasil é a exploração impiedosa do trabalho pelo grande capital. Um dos males do mundo é a exploração das nações pelo capital financeiro, apátrida. O futuro do Brasil virá da integração trabalho/capital, economia/cultura. Aqui, os partidos políticos nunca representaram a sociedade.

Esse diagnóstico, que muitos de nós assinaríamos, foi feito há 80 anos. Sabe o leitor de quem é? De Plínio Salgado, fundador do Integralismo. O Integralismo, como sabemos, é da família do nazismo, do fascismo, do franquismo, do salazarismo. Tenebrosa família.

Plínio, que tinha talento literário, publicou três romances interessantes, O estrangeiro (1926), O esperado (1931) e O cavaleiro de Itararé (1933). Se o leitor não usa o critério "não li e não gostei", os dois primeiros lhe trariam prazer. São, nas palavras do próprio Plínio, crônicas da vida brasileira contemporânea. De fato, a revolução brasileira dos anos 1930 - o nascimento da metrópole, da classe operária e da classe média, a industrialização, o estado nacional, o conflito da terra, os dilemas étnicos - estão refratados ali. Refratados, não retratados. Não são mera ilustração daqueles fatos sociais, caso em que não seriam boa literatura, mas fatos imateriais eles mesmos. Na ótica, é claro, de um conservador inimigo, ao mesmo tempo, do liberalismo e do comunismo.


O personagem central de O estrangeiro é o imigrante russo ivan, que ascende do campo para a cidade, se torna grande industrial e no final se mata. "Este país nasceu velho como a nossa Rússia; e tudo quanto aqui fizerem não será mais que acelerar a construção de novas barreiras e novos impossíveis", sentencia antes de fechar os olhos. O alter ego de Plínio é o mestre-escola Juvêncio, que costumava recitar os versos do hino fascista: "Giovinezza, Giovinezza, primavera di belleza!". Para ele, a pátria "é um misterioso idioma que se conversa com a terra e com as estrelas".

O tema de O esperado é mais político, o clima, mais tenso. Alguns capítulos foram escritos numa viagem de Plínio à Europa, após a revolução que pusera Vargas no poder. Ressalta a crítica radical à República Velha, a mesma que lhe faziam os comunistas. A trama gira em torno de um projeto de lei que daria a um truste inglês o controle da nossa exportação de café. Um senador ao estilo Sarney, Avelino Prazeres, é o dono da máquina. Avelino repete que qualquer ação "se pode enquadrar dentro dos bons princípios democráticos". A negociata encontra resistência de trabalhadores, intelectuais e estudantes organizados, enquanto governo e oposição se aliam num consenso de classe. "Todo o empenho de Becca [líder da oposição] consistia em provar que Avelino não praticava os princípios republicanos. E Avelino fazia soar as tubas de sua eloquência para demonstrar que o dr. Becca punha em perigo o regime."

Como solução para tantas mazelas - imperialismo, oligarquias, corrupção, alienação, mediocridade, angústias, pessimismo - o romance anuncia o Esperado: "E até que chegue o Desejado, serão multiplicadas as angústias, e a Pátria terá, como nos dolorosos ritos, o seu Oficio de Trevas"!

Instrutivo este hobby de remexer livros antigos.


Autor(a): Joel Rufino dos Santos.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Leitura do dia: "Um País de Corsários"

O termo genérico "pirataria" envolve um leque imenso de atividades. A repressão paliativa de suas manifestações isoladas dissimula a força e a abrangência do fenômeno. Mas é absurdo assemelhar o comércio ilegal de bens culturais ao de quaisquer outros produtos gerados por contrabando ou falsificação. Reproduzindo as engrenagens do tráfico, chega-se ao cúmulo de criminalizar a busca por informação, marginalizando seu "usuário". E, também nesse caso, criando instrumentos segregacionistas: a defesa do copyright equivale à tentativa de preservar desigualdades.

Mas se todas as classes sociais se locupletam cotidianamente da informalidade, sob tolerância generalizada. Comércio, indústria e residências estão repletos de computadores e outros equipamentos irregulares. Jogos, músicas e filmes clandestinos entretêm milhões de famílias por todo o país, sem contar o furto de sinais de TV a cabo. A cópia integral de livros impede o colapso do ensino universitário, em especial nas instituições públicas, cujas bibliotecas possuem acervos ridículos.

O camelô virou bode expiatório do farisaísmo pequeno-burguês. Os preços irrisórios cobrados pela pirataria não justificam os custos exorbitantes do mercado regular, antes iluminam sua face gananciosa e excludente. Produtos culturais de grande circulação independem do varejo, pois se viabilizam previamente com publicidade, renúncia fiscal e eventos associados. Autores recebem migalhas, enquanto os lucros enriquecem uma rede de intermediários ociosos e insensíveis à produção artística.

A hipocrisia legalista faz parte de uma estratégia para impedir a disseminação da cultura regular, oficial, legítima. O exclusivismo cria nichos, eleva preços, alimenta ilusões de superioridade. Mas a vitória inevitável da pirataria revelará que é impossível barrar a demanda popular pelo conhecimento.


Autor(a): Guilherme Scalzilli.
www.guilhermescalzilli.blogspot.com

TV Atlanta

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