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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Leitura do dia: "Tóxicos - Carta de um filho para o pai"

Tóxicos

Carta de um filho para o pai

Esta é uma carta de adeus de um jovem de 19 anos. O caso é verídico, aconteceu num hospital de São Paulo/SP.

“Acho que neste mundo ninguém procurou descrever seu próprio cemitério. Não sei como meu pai vai receber este relato, mas preciso de todas as forças enquanto é tempo. Sinto muito, meu pai, acho que este diálogo é o último que tenho com o senhor. Sinto muito, mesmo... Sabe, pai, está em tempo de o senhor saber a verdade de que nunca desconfiou. Vou ser breve e claro, bastante objetivo.

“O tóxico me matou. Travei conhecimento com meu assassino aos 15 anos de idade. É horrível, não, pai? Sabe como conheci essa desgraça? Por meio de um cidadão elegantemente vestido, bem-elegante mesmo, e bem-falante, que me apresentou ao meu futuro assassino: a droga.

“Eu tentei recusar, tentei mesmo, mas o cidadão mexeu com o meu brio, dizendo que eu não era homem. Não é preciso dizer mais nada, não é, pai? Ingressei no mundo do vício.

“No começo foi o devaneio; depois as torturas, a escuridão. Não fazia nada sem que o tóxico estivesse presente. Em seguida, veio a falta de ar, o medo, as alucinações. E logo após a euforia do pico, novamente eu me sentia mais gente do que as outras pessoas, e o tóxico, meu amigo inseparável, sorria, sorria.

“Sabe, meu pai, a gente, quando começa, acha tudo ridículo e muito engraçado. Até Deus eu achava cômico. Hoje, no leito de um hospital, reconheço que Deus é mais importante que tudo no mundo. E que sem a Sua ajuda eu não estaria escrevendo esta carta. Pai, eu só estou com 19 anos, e sei que não tenho a menor chance de viver. É muito tarde para mim. Mas ao senhor, meu pai, tenho um último pedido a fazer: mostre esta carta a todos os jovens que o senhor conhece. Diga-lhes que em cada porta de escola, em cada cursinho de faculdade, em qualquer lugar, há sempre um homem elegantemente vestido e bem-falante que irá mostrar-lhes o futuro assassino e destruidor de suas vidas e que os levará à loucura e à morte, como aconteceu comigo. Por favor, faça isso, meu pai, antes que seja tarde demais para eles.

“Perdoe-me, pai... já sofri demais, perdoe-me também por fazê-lo padecer pelas minhas loucuras. “Adeus, meu pai.”

Algum tempo após escrever esta carta, o jovem morreu.

Faltou? Esqueceu? Olha o que teve hoje...

1ª Aula - Matemática: Correção do exercício passado no caderno dia 26/03/2010.

2ª Aula - Geografia: Apresentação dos trabalhos.

3ª Aula - Geografia: Apresentação dos trabalhos.

4ª Aula - História: Continuação da atividade do dia 07/04/2010.

5ª Aula - Português: Apoio - Valendo nota: Redação sobre 'Enchente', mínimo 15 linhas.

Leitura do dia: "Nada está Perdido"

Nada Está Perdido

Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado.
O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá. O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação, certificando-se de que o animal não havia se machucado. Mas, pela dificuldade e alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir na operação de resgate. Tomou, então, uma decisão, ordenou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço até enterrá-lo ali mesmo. E a ordem foi cumprida. Os empregados, comendados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo, mas à medida que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo.
Logo, os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que, finalmente, conseguiu sair.


Moral da história: Quando estiver "lá embaixo", sentindo-se pouco valorizado, quase, certo de seu "desaparecimento", e os outros jogando sobre você a terra da incompreensão, da falta de oportunidade e de apoio, lembre do cavalo dessa história. Não aceite a terra que jogarem sobre você, sacuda-a e fique sobre ela. E quanto mais jogarem, mais você vai subindo, subindo, subindo...



Autor desconhecido.

Piadas - Fábio.

O que o homem bomba falou para o outro?

R: Cuidado que eu tenho o pavio curto.


O que o passarinho caipira falou para a passarinha caipira?

R: Pir-pir.

TV Atlanta

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